Oratória - Como Falar em Público | ||||||||||||||||||||||||||||||
|
| |||||||||||||||||||||||||||||
|
----------------------------------------------------------------
Enviado pelo @R7
Oratória - Como Falar em Público | ||||||||||||||||||||||||||||||
|
| |||||||||||||||||||||||||||||
|
----------------------------------------------------------------
Enviado pelo @R7
Livro de Jó: Os limites da Sabedoria Humana
28:1 NA verdade, há veios de onde se extrai a prata, e lugar onde se refina o ouro.
28:2 O ferro tira-se da terra, e da pedra se funde o cobre.
28:3 Ele põe fim às trevas, e toda a extremidade ele esquadrinha, a pedra da escuridão e a da sombra da morte.
28:4 Abre um poço de mina longe dos homens, em lugares esquecidos do pé; ficando pendentes longe dos homens, oscilam de um lado para outro.
28:5 Da terra procede o pão, mas por baixo é revolvida como por fogo.
28:6 As suas pedras são o lugar da safira, e tem pó de ouro.
28:7 Essa vereda a ave de rapina a ignora, e não a viram os olhos da gralha.
28:8 Nunca a pisaram filhos de animais altivos, nem o feroz leão passou por ela.
28:9 Ele estende a sua mão contra o rochedo, e revolve os montes desde as suas raízes.
28:10 Dos rochedos faz sair rios, e o seu olho vê tudo o que há de precioso.
28:11 Os rios tapa, e nem uma gota sai deles, e tira à luz o que estava escondido.
28:12 Porém onde se achará a sabedoria, e onde está o lugar da inteligência?
28:13 O homem não conhece o seu valor, e nem ela se acha na terra dos viventes.
28:14 O abismo diz: Não está em mim; e o mar diz: Ela não está comigo.
28:15 Não se dará por ela ouro fino, nem se pesará prata em troca dela.
28:16 Nem se pode comprar por ouro fino de Ofir, nem pelo precioso ônix, nem pela safira.
28:17 Com ela não se pode comparar o ouro nem o cristal; nem se trocará por jóia de ouro fino.
28:18 Não se fará menção de coral nem de pérolas; porque o valor da sabedoria é melhor que o dos rubis.
28:19 Não se lhe igualará o topázio da Etiópia, nem se pode avaliar por ouro puro.
28:20 Donde, pois, vem a sabedoria, e onde está o lugar da inteligência?
28:21 Pois está encoberta aos olhos de todo o vivente, e oculta às aves do céu.
28:22 A perdição e a morte dizem: Ouvimos com os nossos ouvidos a sua fama.
28:23 Deus entende o seu caminho, e ele sabe o seu lugar.
28:24 Porque ele vê as extremidades da terra; e vê tudo o que há debaixo dos céus.
28:25 Quando deu peso ao vento, e tomou a medida das águas;
28:26 Quando prescreveu leis para a chuva e caminho para o relâmpago dos trovões;
28:27 Então a viu e relatou; estabeleceu-a, e também a esquadrinhou.
28:28 E disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência.
| |
Simplicidade 2
| |
“Pessoas com simplicidade e humildade: – BK Surendram | |
|
Links – BK Brasil:
Meditações, Palestras e Artigos
Conheça também:
|
* Para indicar o recebimento dessas mensagens a um colega, por favor sugerir que acesse ** A Organização Brahma Kumaris respeita sua privacidade. Caso você não deseje mais receber as mensagens, por gentileza favor enviar email para mensagens@bkumaris.org.br escrevendo “EXCLUIR” na linha de assunto, ou clique aqui.
|
| |
Simplicidade
| |
“Silêncio é a simplicidade da fala. – BK Surendram | |
|
Links – BK Brasil:
Meditações, Palestras e Artigos
Conheça também:
|
* Para indicar o recebimento dessas mensagens a um colega, por favor sugerir que acesse ** A Organização Brahma Kumaris respeita sua privacidade. Caso você não deseje mais receber as mensagens, por gentileza favor enviar email para mensagens@bkumaris.org.br escrevendo “EXCLUIR” na linha de assunto, ou clique aqui.
|
Para La Porta
et al. (2000, apud AGUIAR, 2005)): "governança corporativa é o conjunto demecanismos que protegem os investidores externos da expropriação pelos internos
(gestores e acionistas controladores)”.
O modelo de gestão que se propõe a alinhar os interesses entre propriedade e gestão,
baseados nos princípios de transparência, equidade, prestação de contas e
responsabilidade corporativa é conhecido como Governança Corporativa.
Paulo Antônio Alves de Almeida
31 34614301/31 86170253
11 3020 9073/ 11 8059 7011
pauloalmeidam500.tumblr.com
pauloalmeida@usp.br
pauloalmeida@marketing500.com.br
twitter.com/paulomkt500
www.marketing500.com.br
Prezado Sr Paulo,segue link para acesso ao material solicitado.
Estudo de Caso 1 - Visão Evolutiva do Modelo de Gestão de Riscos - Vale
Estudo de Caso 2 - Gestão Integrada de Riscos - Banco Real /Brasil Telecom
Estudo de Caso 3 - Gestão de Riscos como Instrumento para a Tomada de Decisão - Votorantim
À disposição,
Nathalie Boaventura
Secretaria - IBGC
---
----- Forwarded Message ----
From: ibgc@ibgc.org.br
To: "Nathalie Boaventura" (nathalie.boaventura@ibgc.org.br)
Date: Mon, 22 Nov 2010 12:48:02 -0200
Subject: ENC: cópia digital dos estudos d e caso
De: Paulo Almeida Marketing500 [mailto:pauloalmeida@marketing500.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 22 de novembro de 2010 12:34
Para: ibgc@ibgc.org.br
Assunto: cópia digital dos estudos de caso
Por favor, enviar cópia digital.
Obrigado,
Paulo Antônio Alves de Almeida
31 34614301/31 86170253
11 3020 9073/ 11 8059 7011
pauloalmeidam500.tumblr.com
pauloalmeida@usp.br
pauloalmeida@marketing500.com.br
twitter.com/paulomkt500
www.marketing500.com.br
TERCEIRO SETOR COMO INDICADOR DE CAPITAL SOCIAL
Luiz Carlos Merege
A literatura sobre capital social distingue duas correntes de pensamento, que embora mantenham similaridades, apresentam diferenças sutis. Uma delas está vinculada aos sociólogos Ronald Burt, Nan Lin e Alejandro Portes que foca a questão de recursos disponíveis – tais como idéias, inovações, informações, suportes – e que as pessoas tem acesso em virtude das relações que são possíveis com outras pessoas. Tais recursos são considerados como um capital para uma determinada comunidade desde que as pessoas possam livremente utilizá-los. Diferente dos fatores de produção, tal como capital físico (máquinas e equipamentos), recursos naturais (terra) e mesmo o capital humano (educação, habilidade) que são de propriedade privada e por este motivo não são compartilhados. Educação, por exemplo, as pessoas adquirem durante toda sua vida para se qualificarem e elas próprias utilizarem no seu trabalho. Ela faz parte da propriedade de um saber que o individuo carrega consigo. Pode até compartilhar, mas é seu capital. Avós e mesmo pais costumam chamar nossa atenção para o fato de que a educação, o saber, é uma riqueza que carregamos conosco e que ninguém pode nos tirar. É a única riqueza que temos certeza que carregaremos até o final de nossas vidas. O capital social, ao contrário é um recurso que flui livremente pelas redes de relacionamentos pessoais que se estabelece em uma comunidade.
O segundo enfoque sobre capital social está associado a Robert Putnam e diz respeito ao envolvimento dos indivíduos em varias redes informais e organizações civis formais. Não é somente a disponibilidade de recursos que possam ser socializados, mas é relevante que as pessoas estejam de alguma forma ligadas a uma rede de organizações, quer sejam formais ou informais. O relacionamento entre vizinhos ou o envolvimento com atividades de lazer até ser associado ou voluntário em organizações da sociedade civil, partidos políticos, associações religiosas e sindicatos, são acentuados como importantes para a existência de condições para a interação dos indivíduos e o fortalecimento dos laços pessoais na vida comunitária. A saúde cívica de uma comunidade depende da existência ou não deste capital social. Os estudos empíricos demonstram que os problemas sociais tais como pobreza, criminalidade, desemprego, analfabetismo, etc. estão altamente relacionados com a disponibilidade ou não de capital social. Por este motivo torna-se importante para o desenvolvimento local, um mapeamento que informe sobre como os indivíduos interagem entre si e como estão envolvidos em organizações da sociedade civil.
Com a realização de pesquisas censitárias sobre o tamanho do terceiro setor no Brasil e considerando a conceituação de capital social, pode-se estabelecer um novo indicador para mensurar a intensidade da existência do capital social em municípios, estados e mesmo em nosso País. Os estudos realizados pelo Instituto de Estudos da Religião-ISER (1999) e pelo IBGE (2004) permitem uma estimativa da existência de 1,6 organizações para cada 1.000 habitantes do Brasil. Considerando tal média no censo do terceiro setor de São Bernardo do Campo esperava-se cadastrar aproximadamente 1.250 organizações considerando a população do município. Este número praticamente coincidia com o cadastro fornecido pela Prefeitura, que indicava a existência de 1.200 organizações sociais. Entretanto a pesquisa revelou um grande número de registros duplos, que 422 organizações encerraram suas atividades ou que não foram localizadas e que 200 não pertenciam ao terceiro setor embora constassem do cadastro da Prefeitura.
A pesquisa de campo conseguiu localizar 950 organizações do terceiro setor sendo que deste total 120 se recusaram a responder o questionário. O número de organizações localizadas supera o numero que a pesquisa do IBGE registrou em 2002, que foi de 850 organizações. Considerando o número total de organizações que foram de fato localizadas chega-se à média de 1,2 organizações por 1.000 habitantes, portanto abaixo da média brasileira e da média do município de São Paulo que é de 1,7 organizações por 1.000 habitantes. Esta avaliação do mapa das organizações do terceiro setor passa a ser um bom indicador para comparar a saúde cívica de uma determinada comunidade em relação a outras. Ele torna-se uma referência para planejar a maior disponibilidade de capital social para a população local e assim estimular o desenvolvimento comunitário. Sabendo-se o numero de organizações do terceiro setor e onde elas estão localizadas é possível comparar bairros e distritos e saber onde a população tem maior ou menos acesso a este capital.
O município de Londrina, no Estado do Paraná, está de parabéns, pois ao publicar recentemente o seu “Manual de Indicadores” é a primeira localidade, que se tem notícia, que passou a utilizar o indicador do número de organizações da sociedade civil por mil habitantes como uma medida do seu desenvolvimento. A fonte de informação para elaborar este indicador foi o Mapa do Terceiro Setor (www.mapa.org.br).
Que outros municípios sigam o exemplo de Londrina e que se possa um dia chegar ao estagio já alcançado pelo Canadá, onde o indicador já atinge a marca de 5 organizações por mil habitantes. Temos um grande e bom desafio pela frente!
Artigo publicado na Revista Integração na edição de abril de 2008
Advertising Photographer | |||||||
|
|
Paulo Antônio Alves de Almeida
31 34614301/31 86170253
11 3020 9073/ 11 8059 7011
pauloalmeidam500.tumblr.com
pauloalmeida@usp.br
pauloalmeida@marketing500.com.br
twitter.com/paulomkt500
www.marketing500.com.br
Como o sr. acha que Serra sai dessa eleição?
Sou muito favorável ao Serra e acho que ele representa a melhor opção, e continuará com muita força. O ideal para o Brasil seria uma aliança PT-PSDB. Por isso, será tão importante o diálogo do PT com a oposição. E encontrar aí uma modalidade de cooperação, pelo menos em áreas estratégicas, no sentido nacional.
Diz-se que esse desenvolvimentismo leva ao capitalismo de Estado. Esse é o modelo mais adequado para o Brasil?
Ele pode se tornar tal. O desenvolvimentismo significa o esforço de aumentar a capacidade produtiva e, por outro lado, distribuir mais equitativamente o resultado dela. O desenvolvimentista distributivista é extremamente positivo. O Brasil é um país filho do Estado. Há países que são produto da massa, como acontece com os países britânicos, onde a massa gerou o Estado. No Brasil, o Estado gerou o povo, então esse papel é intrínseco à nossa realidade.
Paulo Antônio Alves de Almeida
31 34614301/31 86170253
11 3020 9073/ 11 8059 7011
pauloalmeidam500.tumblr.com
pauloalmeida@usp.br
pauloalmeida@marketing500.com.br
twitter.com/paulomkt500
www.marketing500.com.br
|
Participe do grupo Alunos Marketing500 |
Visitar este grupo |