Origem do Termo Design Thinking - From www.ideo.com

ORIGEM DO TERMO DESIGN THINKING

A IDEO  foi formada em 1991 como uma fusão entre David Kelley Design,

que criou mouse da Apple Computer fi rst em 1982, ea identificação de dois,
que projetou o laptop , também em 1982. Inicialmente, era
centrada no trabalho de design tradicional de negócios, design de produtos
como o Palm V assistente digital pessoal, escovas de dentes Oral-B, e
cadeiras de aço. Estes são os tipos de objetos que são exibidos em
revistas de estilo de vida ou em pedestais em museus de arte moderna.
Em 2001, estava cada vez mais sendo solicitados a resolver problemas
que parecia muito além do design tradicional. Uma fundação de saúde
nos pediu para ajudar a reestruturar a sua organização, empresa de fabricação queria entender melhor seus clientes, e
uma universidade esperava criar alternativas para ambientes de aprendizagem
salas de aula tradicionais. Este tipo de trabalho levou IDEO desde a concepção
produtos de consumo para projetar as experiências do consumidor.
Para distinguir este novo tipo de trabalho do projeto, que começou a se referir
a ele como "o projeto com um d. pequeno" Mas essa frase pareceu totalmente
insatisfatória. David Kelley, também o fundador da Universidade de Stanford
Hasso Plattner Institute of Design (também conhecido como o "d.school"), observou
que cada vez que alguém lhe perguntou sobre o projeto, ele
inseria a palavra "pensar" para explicar o que era que os designers
faziam. Eventualmente, o termo "projeto pensar
Como abordagem, que todos nós temos
mas que são ignorados pelas práticas mais convencionais de resolução de problemas.
Não só o foco na criação de produtos e serviços que são
centradas no homem, mas o processo em si é também profundamente humano. Design
Thinking se baseia em nossa capacidade de ser intuitivo, para reconhecer padrões,
para a construção de idéias que têm significado emocional, bem como
funcional, e de nos expressar em outros meios de palavras ou
símbolos. Ninguém quer gerrenciar uma organização no sentimento, intuição,
e inspiração, mas um excesso de confiança no racional e analítica
pode ser tão arriscado. Design Thinking, da abordagem integrada no
 núcleo do processo de projeto, prevê uma terceira via.
O processo de concepção é melhor pensado como um sistema de
sobreposição de espaços, em vez de uma seqüência de passos em ordem. 
São três espaços para se manter em mente: a inspiração, ideação e execução.
Pense de inspiração como o problema ou oportunidade que
motiva a busca de soluções; ideação como o processo de geração,
desenvolver e testar idéias e aplicação como o caminho
que leva desde a fase de projeto na vida das pessoas

 

 

 

T H E O R I G I N O F D E S I G N T H I N K I N G

ideo

was formed in 1991 as a merger between David Kelley Design,

which created Apple Computer’s fi rst mouse in 1982, and ID Two,

which designed the fi rst laptop computer, also in 1982. Initially,

ideo

focused on traditional design work for business, designing products

like the Palm V personal digital assistant, Oral-B toothbrushes, and

Steelcase chairs. These are the types of objects that are displayed in

lifestyle magazines or on pedestals in modern art museums.

By 2001,

ideo was increasingly being asked to tackle problems

that seemed far afi eld from traditional design. A health care foundation

asked us to help restructure its organization, a century-old

manufacturing company wanted to better understand its clients, and

a university hoped to create alternative learning environments to

traditional classrooms. This type of work took IDEO from designing

consumer products to designing consumer experiences.

To distinguish this new type of design work, we began referring

to it as “design with a small d.” But this phrase never seemed fully

satisfactory. David Kelley, also the founder of Stanford University’s

Hasso Plattner Institute of Design (aka the “d.school”), remarked

that every time someone asked him about design, he found himself

inserting the word “thinking” to explain what it was that designers

do. Eventually, the term

design thinking stuck.7

As an approach, design thinking taps into capacities we all have

but that are overlooked by more conventional problem-solving practices.

Not only does it focus on creating products and services that are

human centered, but the process itself is also deeply human. Design

thinking relies on our ability to be intuitive, to recognize patterns,

to construct ideas that have emotional meaning as well as being

functional, and to express ourselves in media other than words or

symbols. Nobody wants to run an organization on feeling, intuition,

and inspiration, but an over-reliance on the rational and the analytical

can be just as risky. Design thinking, the integrated approach at

the core of the design process, provides a third way.

The design thinking process is best thought of as a system of

overlapping spaces rather than a sequence of orderly steps. There

are three spaces to keep in mind:

inspiration, ideation, and implementation.

Think of

inspiration as the problem or opportunity that

motivates the search for solutions;

ideation as the process of generating,

developing, and testing ideas; and

implementation as the path

that leads from the project stage into people’s lives

 

Paulo Antônio Alves de Almeida
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